quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Despertar






A cada beijo uma mordida na boca entalhava minha vontade.
O toque de mãos inocentes abraçando o carinho do encostar dos rostos.
A luz do luar embebeda nossa boemia diária, nessa vontade de rir a toa com você.
Arrepiava tocando o ombro, e na maior inocência, os olhos se cruzavam em olhares cheios de vergonha e um toque de amor.
O gosto de hortelã misturava-se ao amargo perfume borrifado no pescoço e dava-nos a combinação perfeita da sintonia dos corpos e sorrisos que ali surgiam.

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