Sou o vento, a água, a flor
Na minha face demonstro amor
No teu leito derramo a lastima
E de se lastimar derrama-te o perdão
Eterna será e que dessa eternidade o julgamento seja feito
Cobrando o que será eternamente proveitoso a aquele que
Demasiadas vezes deveras ser feito de nuvem, posto que seja carne
O que é de sal, posto que adoce
O que é drama, posto que faça rir
Cortinas se fecham, retira-te de lá e revelar-te-ei o inferno aos olhos cobiçados
Das máscaras que caem aos sons de palmas espalmadas nas outras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário